terça-feira, 24 de abril de 2012

Sentido Próprio e Figurado


Sentido Próprio


É o sentido literal, ou seja, o sentido comum que costumamos dar a uma palavra.

Ex¹: O Sol ilumina e aquece a terra- a palavra está em sentido próprio, porque, neste contexto, significa a estrela.

Ex²: O livro está em cima da mesa- neste enunciado palavra significa um objeto de papel com letras impressas que se podem ler.

Sentido Figurado

É o que as palavras ou expressões adquirem em situações particulares de uso. A palavra tem valor conotativo quando seu significado é ampliado ou alterado no contexto em que é empregada, sugerindo idéias que vão além de seu sentido mais usual.

Ex¹:Tu és o Sol da minha vida- a palavra está em sentido figurado, porque, neste enunciado, significa o mais importante, a razão de ser, o amor.

Ex²: Aquele rapaz é um livro aberto - neste enunciado,
a palavra significa que o rapaz é muito
bem conhecido de alguém.



O Sistema Solar


O Sistema Solar

Resumo do Sistema SolarO Sistema Solar é composto de todos os planetas que orbitam nosso sol. Além de planetas, o Sistema Solar também é composto de luas, cometas, asteróides, planetas menores, poeira e gás.

Tudo no Sistema Solar gira em torno de órbitas ou do sol. O Sol contém cerca de 98% de toda a matéria do Sistema Solar. Quanto maior um objeto, mais gravidade vai apresentar, e porque o Sol é tão grande, a sua poderosa gravidade, atrai todos os outros objetos do Sistema Solar em direção a ele.

Ao mesmo tempo, estes objetos, que estão se movendo muito rapidamente, tentam voar para longe do Sol, rumo ao vácuo do espaço sideral. O resultado dos planetas tentando ir para longe, ao mesmo tempo que o Sol está atraindo, é que eles ficam presos no meio do caminho.

Equilibrados nesse magnetismo constante, passarão a eternidade em órbita em torno de sua estrela-mãe.

Uma classe de cientistas, acreditam que o Sistema Solar evoluiu de uma gigantesca nuvem de poeira e gás, que entrou em colapso, sob o peso de sua própria gravidade, ao contrário das religiões que afirmam que a divindade foi quem criou o universo.

No entanto o que podemos confirmar é que o sistema solar inteiro, juntamente com as estrelas locais, que são visíveis numa noite clara, orbita o centro da nossa galáxia, como um disco espiral de 200 bilhões de estrelas a que chamamos Via Láctea.

A galáxia mais próxima é a Galáxia de Andrômeda. É uma galáxia em espiral, como a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância.


Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM)


Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM)

O Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) está localizado no Solar do Unhão, um sítio histórico do século XVI, às margens da Baía de Todos os Santos em Salvador. Fundado no início da década de 1960, inicialmente o MAM localizava-se no Teatro Castro Alves, tendo mudado para o endereço atual no ano de 1966.

O MAM é um dos 12 museus estaduais que são vinculados ao Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), uma autarquia da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
Em termos de estrutura, o MAM possui um espaço técnico com serviços de conservação, restauro e museologia; oito salas de exposição; um teatro; uma biblioteca; e uma oficina de arte que oferece cursos abertos de pintura, modelagem, gravura, cerâmica, desenho, papel artesanal e escultura à toda comunidade.

Nas suas dependências podem ser encontradas pinturas, esculturas, fotografias e desenhos de artistas como Tarsila do Amaral, Portinari,Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Rubem Valentim, Pancetti, Carybé, Mário Cravo e Sante Scaldaferri.



Absolutismo

Absolutismo

Nos fins da Idade Média, a situação política da Europa passou por importantes transformações. A ascensão da burguesia trouxe a necessidade de se eliminar as autoridades e cobranças locais. Em seu lugar, um monarca teria a função de padronizar as políticas fiscais e monetárias de um mesmo território. Ao mesmo tempo, os grandes proprietários de terra se sentiam ameaçados pelas revoltas camponesas que ameaçavam seu antigo poderio político.
Nesse contexto, os monarcas se fortaleciam a partir do expresso apoio dado por nobres e burgueses. Por um lado, a burguesia pagava impostos para o financiamento de exércitos capazes de impor a autoridade real e fixar os impostos e moedas utilizadas em um mesmo território. Por outro, os senhores feudais abriam mão de sua influência política local para que o monarca assumisse a função de preservar as terras e privilégios da classe nobiliárquica.
Mediante essas mudanças de natureza política, observamos que alguns intelectuais se ocuparam de pensar as justificativas que explicassem a existência de um rei poderoso. Um dos primeiros a assumir essa tarefa foi o italiano Nicolau Maquiavel (1469 – 1527), que formulou vários conselhos que pensavam sobre o comportamento da autoridade real. Nesse sentido, ele apontou que as ações políticas deveriam estar apartadas dos valores morais vigentes.
Algumas décadas mais tarde, o inglês Thomas Hobbes (1588 – 1679) indicou que o governo centralizado nas mãos do monarca era uma ação necessária. Em sua opinião, a ausência de um governo forte abria caminho para que o “estado de natureza” do homem fosse dominante. Nesse sentido, o rei e a sua autoridade suprema evitariam a desordem e o egoísmo que marcavam a ação humana desprovida de limites. Afinal de contas, estando em liberdade, o “homem era lobo do homem”.
Além de tais justificações teóricas, existiam aqueles teóricos que se valiam de argumentos de ordem religiosa. Homens como Jean Jacques Bossuet (1627 – 1704) e Jean Bodin (1530 – 1596) acreditavam que a presença de um rei soberano manifestava as vontades de Deus. Com isso, o poder real seria a representação do poder divino na terra. Em uma época ainda marcada por forte sentimento religioso, os súditos não deveriam correr o risco de desagradar a Deus ao não seguirem as determinações reais.
Elaborado desde os fins da Idade Média, o absolutismo predominou no continente europeu até o século XVIII. Nessa época, a disseminação dos valores iluministas e o advento da Revolução Francesa, refutaram a existência de uma estrutura de poder centralizada e assentada em justificativas religiosas. A partir daquele momento, o absolutismo perdeu seu espaço e ficou conhecido como o “Antigo Regime”.

Conceito
O absolutismo foi um sistema político que vigorou nas monarquias européias durante os séculos XVI e XVII. Sua características básicas eram a concentração de poder nas mãos dos reis, uso da violência pelo governo, falta de liberdades e total controle social. O mercantilismo foi o sistema econômico utilizado pelos monarcas absolutistas, cujo objetivo principal era enriquecer os cofres das cortes. Metalismo, balança comercial favorável, diminuição das importações e incentivos às exportações e exploração das colônias foram as características do mercantilismo.





segunda-feira, 23 de abril de 2012

Origem e Evolução do Comércio


 Origem e Evolução do Comércio

Nos dias de hoje, e devido ao ritmo de vida imposto pela sociedade, as pessoas não têm tempo de preferir o comércio tradicional e enveredam pelas suas compras nas grandes superfícies, onde encontra uma variedade inigualável de produtos enlatados e embalados higienicamente, dispostos de uma maneira atraente.
Por um lado somos obrigados a duvidar que esses mesmos produtos primem pela genuinidade e integridade do próprio, isto é, sem perder as suas qualidades de origem. Para serem embalados em plásticos ou papel próprio e resistente, embora com o devido prazo de validade, obrigatório nas embalagens, o certo é que devem sofrer alterações para manterem a sua manutenção até serem gastos. Não sendo os mais higiénicos, os produtos de antigamente eram mais puros, sendo vendidos especialmente nas aldeias, nas vendas e tascos onde se juntavam os homens que regressavam do trabalho para beberem, os velhotes que passavam a tarde a jogar as cartas e as mulheres que compravam os géneros alimentícios que lhes faziam falta - esta mesma casa tinha essa múltipla função.
O azeite e o petróleo eram vendidos às portas das pessoas. O azeiteiro fazia-se anunciar com o toque de uma gaita e o seu burrito carregado com o odre (pele de uma cabra), onde o azeite era armazenado e medido conforme o cliente solicitava. Estes vendedores percorriam caminhos de aldeia em aldeia. Os produtos eram transportados por animais, sem os mínimos cuidados de higiene, armazenados ou metidos em tulhas e eram vendidos a vulso, conforme as possibilidades económicas de cada cliente
Hoje, a televisão e a propaganda através de panfletos e cartazes, devidamente ilustrados e com reclames aliciantes, são veículos de promoção que muito influenciam o comprador ou consumidor. Entusiasmadas com a enorme e variadíssima gama de produtos que têm ao seu dispor, as pessoas são levadas a consumir mais géneros do que muitas vezes necessitam, contribuindo para um consumo desnecessário e acrescido de desperdícios. Em virtude de tudo ser embalado, os resíduos resultantes de cada ser humano são muito superiores aos de antigamente, onde cada pessoa levava à loja a sua saca de pano e o seu vasilhame para o azeite, sendo estes utilizados inúmeras vezes, até se desgastarem e se tornarem irrecuperáveis.
Conceito

Comércio é o complexo de operações efetuadas entre produtor e consumidor, exercidas de forma habitual, visando ao lucro, com o propósito de realizar, promover ou facilitar a circulação de produtos da natureza e da indústria.

Fonte: http://www2.ufp.pt/units/geonucleo/ecos/numero3/artigos/evocom.htm